Lucas, ( sem camisa) foi espancado por companheiros de cela |
Vídeos de um dos suspeitos e assassino confesso do menino Lucas com marcas de agressão provocadas pelos companheiros de cela da Cadeia Pública de Garanhuns circulam desde ontem por grupos de whatsApp e perfis individuais dos usuários. Visivelmente agredido e com o lábio cortado, Lucas da Silva, de 18 anos, é obrigado pelos presos da cela a contar a história do assassinato do menino Lucas, mas o relato não é concluído. "Fala ai como você estuprou a menina safado", diz um detento. "A menina? É sobre o menino agora né", fala Lucas. (uma referência a possível participação dos dois na morte do garoto Lucas Vinícius). A conversa não é concluída, mas ao fundo, é possível ouvir um preso reclamando da gravação. "Tira isso daí, vai prejudicar a gente", diz. O outro acusado, Leandro de Jesus, de 40 anos, não aparece lesionado em nenhumas das gravações.
As imagens viralizaram na cidade e região e chegou até o juiz Enéas Oliveira da Rocha. Foi ele quem conduziu a audiência de custódia de Leandro Jesus e Lucas Silva por crime de estupro praticado pelos dois homens na última quinta, 01 de agosto, entre as vilas do Quartel e Lacerdópolis, determinando a prisão preventiva. Na ocasião, a dupla violentou uma cuidadora de idosos, de 22 anos, no meio de um matagal, mas foi pega pela população e entregue à Polícia Militar.
Em contato com o portal, Dr. Enéas disse que havia determinação de separar os presos dos demais. "Estando estes agora sob a responsabilidade do estado, compete aos agentes penitenciários e policiais garantirem a integridade física e moral dos presos", frisou o magistrado. O juiz ainda relatou ao portal que, ao tomar conhecimento do fato, fez um contato telefônico com o diretor da Cadeia Pública de Garanhuns e este o assegurou que os dois presos seriam cuidados e transferidos para Arcoverde ou Pesqueira. "Acabei de ver algumas fotos e eles lesionados. Isso não pode acontecer. Apesar do que fizeram, o Estado deve assegurar a integridade dos presos sob custódia", finalizou o Dr Enéas.
A intervenção do magistrado e de outras autoridades na tarde de ontem surtiu resultado. À noite, Lucas e Leandro foram levados ao hospital para tratar das lesões. A informação é de que depois que foram ao hospital os dois ficaram isolados enquanto aguardam transferência.
Outro fato grave observado no episódio, e que precisa ser investigado, é o uso do celular dentro da cadeia, o que é terminantemente proibido em qualquer unidade prisional do país.
A publicação não tem a finalidade de proteger bandido e estuprador, e isso os dois são. Trata-se apenas de garantir que a verdade sobre a morte do menino Lucas, que tem muitas pontas soltas e perguntas ainda sem respostas, apareça e o caso possa ser completamente elucidado Ademais, morto não fala e do modo como transcorriam as coisas dentro da Cadeia Pública de Garanhuns ontem, os dois detentos corriam sério risco de morrer antes de falarem tudo que sabem sobres os crimes que cometeram.
Em contato com o portal, Dr. Enéas disse que havia determinação de separar os presos dos demais. "Estando estes agora sob a responsabilidade do estado, compete aos agentes penitenciários e policiais garantirem a integridade física e moral dos presos", frisou o magistrado. O juiz ainda relatou ao portal que, ao tomar conhecimento do fato, fez um contato telefônico com o diretor da Cadeia Pública de Garanhuns e este o assegurou que os dois presos seriam cuidados e transferidos para Arcoverde ou Pesqueira. "Acabei de ver algumas fotos e eles lesionados. Isso não pode acontecer. Apesar do que fizeram, o Estado deve assegurar a integridade dos presos sob custódia", finalizou o Dr Enéas.
A intervenção do magistrado e de outras autoridades na tarde de ontem surtiu resultado. À noite, Lucas e Leandro foram levados ao hospital para tratar das lesões. A informação é de que depois que foram ao hospital os dois ficaram isolados enquanto aguardam transferência.
Outro fato grave observado no episódio, e que precisa ser investigado, é o uso do celular dentro da cadeia, o que é terminantemente proibido em qualquer unidade prisional do país.
A publicação não tem a finalidade de proteger bandido e estuprador, e isso os dois são. Trata-se apenas de garantir que a verdade sobre a morte do menino Lucas, que tem muitas pontas soltas e perguntas ainda sem respostas, apareça e o caso possa ser completamente elucidado Ademais, morto não fala e do modo como transcorriam as coisas dentro da Cadeia Pública de Garanhuns ontem, os dois detentos corriam sério risco de morrer antes de falarem tudo que sabem sobres os crimes que cometeram.
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