quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Diretório estadual do PSB diz já ter candidato de Garanhuns e não será alterado

A reunião emergencial feita na manhã desta quinta-feira (26), realizada pela executiva estadual do PSB, chamou a todos da comissão provisória de Garanhuns, para comunicar que o partido já tem um candidato a prefeito da cidade, e que este candidato é o prefeito de Lajedo, Antônio João Dourado.

Givaldo Calado propôs que o candidato do partido fosse escolhido através de pesquisa de opinião, chegando a dizer que, se o melhor colocado nesta pesquisa, fosse o prefeito de Lajedo, ele mesmo o apoiaria, só não poderia aceitar que o escolhido viesse desta forma, através de uma “imposição”.

“Propus que o candidato do partido fosse escolhido através de uma pesquisa, tendo Sileno se colocado totalmente contra, dizendo a todos os presentes, que o partido já tinha um candidato, e que este era o prefeito de Lajedo, foi quando falei que isto eu não poderia aceitar, que iria manter a minha candidatura, que não iria me calar, e que iria sair dali direto ao palácio, para entregar uma carta aberto ao presidente estadual do PSB, carta esta que vou repassar para toda a imprensa nos próximos dias, e caso não aceitem a minha posição, que me expulsem do partido”, disse Givaldo.

Givaldo ainda relatou que estando no palácio, não conseguiu falar com o Governador, pois o mesmo estava em despacho, deixando a carta protocolada em seu gabinete, para lhe ser entregue, dizendo ainda que na saída do palácio, chegou a cruzar com Antônio João Dourado, o qual estava chegando.

Saindo da reunião me dirigi direto ao palácio, para entregar a carta ao presidente nacional do meu partido, o governador Eduardo Campos (PSB), carta esta, que irei divulgar a todos vocês da imprensa, nesses próximos dias. Quero também já adiantar que não irei desistir da minha pré-candidatura, pois ainda não ouvi da boca do governador a sua opinião, caso achem por bem, que me expulsem do partido”, diz Givaldo. E continua, “quando eu estava saindo do palácio, encontrei Antônio João, o qual estava chegando, foi quando lhe disse que o conhecia já a muitos anos, tendo por ele uma grande estima, mas achava que ele estava colocando o governador numa situação muito delicada na região, tendo ele me dito, que só estava atendendo a uma convocação do próprio governador, e não indo pela própria vontade, foi quando falei que queria ouvir isto da boca dele (governador), e não de terceiros”. Finaliza Givaldo.


Do blog Kleber Cisneiros

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