Jorge escreveu um livro, intitulado ‘Diário de um Esquizofrênico’, o qual foi registrado no dia 28 de março de 2012 em um cartório de Garanhuns e chegou a ser comercializado em alguns pontos comerciais da cidade. Na obra, apesar de ele registrar que tudo o que revela não é ele “nem ninguém, é só a minha mente”, existem trechos que apresentam características autobiográficas.
A psicóloga Shirley Freitas, diz que trata-se de um caso de psicose e não de esquizofrenia. “A mente psicopata não carrega culpa, ou seja, na forma como essa pessoa fala e age não é possível perceber que ela não está arrependida. Não é possível perceber o sentimento de culpa pela barbárie cometida”, argumenta. De acordo com a especialista, outra característica que a leva a considerá-lo um psicopata é o grau de inteligência demonstrado pelo assassino. “O psicopata tem muita noção do que se passa no entorno, no ambiente onde está. Ele tem um grau de inteligência acima da média. Sabe os riscos, e como as pessoas poderiam reagir às atitudes dele. Por exemplo, ele soube uma forma convincente de atrair as mulheres até o local dos crimes, sem levantar suspeitas”, acrescenta.
Informações do Jornal Extra de Pernambuco
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