De acordo com o conselheiro e relator do processo, Carlos Porto, foram analisados o Plano Plurianual e a Lei de Diretrizes Orçamentárias; a aplicação do mínimo constitucional (25%) na manutenção e desenvolvimento do ensino; a realização de despesas com recursos do Fundeb e o repasse do duodécimo ao Poder Legislativo.
Segundo o relator, a única falha detectada pelos técnicos foi a aplicação de 24,31% na manutenção e desenvolvimento do ensino, o que não é suficiente para macular toda prestação de contas. Por essa razão, as contas foram aprovadas, com ressalvas, com a determinação ao chefe do Poder Executivo de que a pequena diferença apurada (- 0,69%) na verba destinada à educação seja compensada no próximo exercício.
Fonte: Gerência de Jornalismo (GEJO) / Diário Oficial de Pernambuco, 15/08/12
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagens ofensivas não serão publicadas.