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Promotora Marinalva Almeida |
De acordo com o documento, após a apuração dos casos, deverão ser adotadas as medidas punitivas em âmbitos administrativo e penal, incluindo a responsabilização de funcionários por possível omissão.
A recomendação é de autoria das promotoras de Justiça Marinalva de Almeida e Mariana Cândido Silva. Todos os casos de suspeita ou consumação de violência sexual contra adolescentes internos da instituição devem ser comunicados à Curadoria da Infância e da Juventude de Garanhuns.
Caso a solicitação não seja atendida, a entidade e os dirigentes que mantêm o programa de Execução de Medida Socioeducativa Internação poderão ser responsabilizados civil, administrativa e criminalmente.
Diário de Pernambuco
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