A maior parte das árvores apresentava graves problemas fitossanitários, idade avançada e inclinação acentuada, o que ocasiona quedas e dessa forma coloca em risco a vida humana. Em 31 de julho de 2012, por exemplo, ocorreu uma queda de um exemplar do Casarão na avenida Djalma Dutra em cima da rede elétrica e das barracas dos feirantes. Na ocasião, o problema só não foi mais grave, pois aconteceu no dia anterior a feira livre.
A Secretaria esclarece ainda que a recomendação do corte foi tomada com base no Laudo Técnico elaborado pelo engenheiro florestal Mallon Sampaio da Rocha e o engenheiro agrônomo Felipe Carvalheira Correia, que recomendava a supressão das arvores problemáticas.
O laudo técnico também foi encaminhado para apreciação, análise e emissão de parecer para o Conselho de Defesa do Meio Ambiente – CODEMA; Defesa Civil, Ministério Público e CPRH, este último esclareceu que por se tratar de árvores exóticas em área urbana não lhes cabe pronunciamento oficial, ficando a critério do município as devidas providências cabíveis. Além disso, a área pertence ao Grupo Ferreira Costa e não é tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN.
Por fim, a Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente, ressalta que o eucalipto não é uma árvore adequada para arborização urbana, devido o porte alto e risco de queda e que recomendou a supressão das árvores com base nos pareceres favoráveis emitidos pelos demais órgãos competentes.
Secom
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