De acordo com o secretário de Agricultura, Abastecimento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Epaminondas Borges Filho, o volume das chuvas é referente ao registrado na sede do município. “Existem sítios em que o volume de chuva ficou acima desse valor como, por exemplo, alguns localizados no distrito de Iratama. Por outro lado, existem também lugares que o volume ficou menor no distrito de São Pedro”, detalha.
Reflexos da seca – As chuvas não foram suficientes para amenizar os efeitos da seca na região, os fortes efeitos tiveram consequências no campo. Em 2012, de acordo com os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a redução de rebanho, em Garanhuns, chegou a 20,7%, caindo de 36.800 animais, em 2011, para 29.200, em 2012. Já a produção de leite sofreu uma redução de 39,7%, caindo de 11.701 litros em 2011 para 7.065 litros em 2012. A região do Agreste Meridional teve uma redução de 230 mil bovinos nesse período.
Para 2014, as previsões da Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC), mostram que no período de janeiro a março, as chuvas no estado de Pernambuco, devem ser entre a categoria normal a abaixo da climatologia, ou seja, as precipitações que tendem a ocorrer na região Agreste devem ficar um pouco abaixo do esperado para o período. A média climatológica das chuvas para o período é de 322,6 mm para o Agreste.
Veja, abaixo, a tabela detalhada:
Ano
|
Precipitação mm
|
2004
|
1.161,7
|
2010
|
1.126,1
|
2008
|
1.088,9
|
2005
|
1.032,9
|
2007
|
988,7
|
2011
|
951,1
|
2009
|
884,7
|
2006
|
797,6
|
Secom
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