Após analisar as imagens das câmeras de segurança do Hospital da Restauração (HR), a polícia descartou o abuso sexual do maqueiro no paciente de 17 anos. Os vídeos analisados mostram todo o tempo em que o funcionário esteve com o adolescente e em nenhum momento mostram o abuso. O maqueiro foi ouvido na Delegacia da Criança e do Adolescente (DPCA) e foi liberado.
Mesmo com a liberação, a polícia vai continuar as investigações, ouvindo outras testemunhas. O maqueiro não foi indiciado.
O adolescente havia sofrido um acidente de moto. Ele disse, em entrevista à Rádio Jornal, que deu um soco no maqueiro quando percebeu que o funcionário do hospital estava fazendo sexo oral nele.
O maqueiro negou a acusação e disse que o paciente teve um surto. "Eu chamei o paciente para ir fazer o exame. Como ele estava desacordado, eu o chamei. O rapaz já se acordou gritando: 'eu quero minha mãe, eu quero um espelho', e ficou repetindo isso sem parar", relatou.
O delegado responsável pelo caso, Ademir Soares, realizou diligências no HR, a fim de interrogar pessoas e analisou as imagens das câmeras, descartando o assédio.
JC Online
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