Durou apenas 20 dias o trabalho do ex-deputado Pedro Corrêa em uma clínica de saúde em Garanhuns. É que o presidente do STF, ministro Joaquim Barbosa, suspendeu a autorização de Corrêa e mais quatro condenados no processo do Mensalão para trabalhar fora da prisão. A medida foi tomada nesta quinta-feira (22). Além do pernambucano, foram suspensos os direitos de trabalho externo do ex-deputado Bispo Rodrigues, do ex-tesoureiro do PL, Jacinto Lamas, e do ex-deputado Valdemar Costa Neto.
O entendimento do presidente do STF é de que a autorização para trabalhar fora da prisão somente poderia ter sido dada após o cumprimento de um sexto da pena. Nenhum condenado no processo chegou a cumprir este período. O advogado de Pedro Corrêa afirmou que a decisão foi equivocada e disse irá recorrer ao próprio STF.
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