A imagem acima não é real. Foi pintada por Oleg Konin e mostra a cena que todos nós queríamos ter visto acontecer no dia 01 de maio de 1994. Ayrton Senna se levantando vivo e sem ferimentos da sua Willians, após a trombada a quase 300 km por hora no muro da curva Tamburello, mas não foi assim. Na sétima volta do Grande Prêmio de San Marino, no autódromo de Ímola, na Itália, o maior ídolo do esporte brasileiro de todos os tempos espatifa-se naquela parede de concreto. Quatro horas depois, não havia mais nada a fazer. Ayrton Senna da Silva, 34 anos, tricampeão mundial de Fórmula estava morto. Naquele dia soturno, Ayrton saiu de cena para entrar para a história, crivando de dor toda uma nação que se sentia mais forte nos domingos de corrida. Pouquíssimas foram as pessoas que conseguiram despertar no país, um orgulho tão grande de ser brasileiro. Ayrton Senna não morreu. Gênios não morrem. Os heróis são eternos.
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