Em agosto, Suzane negou a progressão para o regime semiabertoFoto: Robson Fernandjes / Agência Estado |
Suzane von Richthofen, condenada a 39 anos e 6 meses de prisão pelo assassinato dos pais em 2002, mudou de vida dentro do presídio de Tremembé: após se tornar evangélica e abrir mão de lutar pela herança, ela se casou com Sandra Regina Gomes, condenada a 27 anos de prisão pelo sequestro de uma empresária de São Paulo. As informações são do jornal Folha de São Paulo.
Recentemente, ela trocou a ala das evangélicas da penitenciária feminina – onde residia até então – para ocupar a cela especial das presas casadas com a nova parceira. O novo casal trabalhava na fábrica de roupas da prisão junto com a ex de Sandra, Elize Matsunaga, presa pela morte e esquartejamento do marido Marcos Kitano Matsunaga em junho de 2012. O relacionamento teria terminado em função de Suzane.
No presídio, as detentas podem assinar um documento de reconhecimento de relacionamento afetivo, que funciona como uma certidão de casamento e permite que casais vivam juntos. Caso um casal se separe, é necessário seis meses para que a presa possa voltar a utilizar a cela especial. A atual parceira de Suzane teve que cumprir a quarentena após se separar de Matsunaga.
O relacionamento é apontado como um dos motivo para Suzane ter negado a progressão para o regime semiaberto. Em agosto, a juíza da Vara de Execuções Penais de Taubaté, Sueli Zeraik de Oliveira Armani, havia concedido o direito à Suzane, que declarou que preferia permanecer no presídio.
Zero Hora
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