Ivan Lins no GJF 2015 |
A última noite do Garanhuns Jazz Festival consagrou sua oitava edição como a melhor de todas, com uma programação que foi aplaudida pelo público e pela crítica. O jornalista e crítico de música do Sistema Jornal do Commercio, José Teles, pelo menos nos últimos três anos consecutivos é presença garantida no Festival. E em suas matérias no Jornal do Commercio ou no Blog do JC – Toques destacou o sucesso do Festival. “GJF, que teve este ano sua melhor programação, e recorde de público, tanto no palco principal, na Praça Mestre Dominguinhos, quanto no palco Pau Pombo, no Centro da Cidade. (http://jconlineblogs.ne10. uol.com.br/toques/2015/02/18/ garanhuns-jazz-festival- publico-reverencia-ivan-lins- na-noite-final/). No trecho de outra matéria José Teles destaca “O GJF manteve o padrão de qualidade cumprindo o papel de oferecer ao público novidades no jazz o u no blues, nacional ou estrangeiro. (http://jconlineblogs.ne10. uol.com.br/toques/2015/02/17/ garanhuns-jazz-festival-jazz- soul-e-tributo-celso-blues- boy/)
Os shows de ontem (17), no Palco Ronildo Maia Leite, na Praça Cultural Mestre Dominguinhos, começaram com Raphael Wressnig, organista e compositor austríaco especializado em jazz e blues. O músico tocou ao lado da Igor Prado Band, considerada atualmente a banda sul-americana mais ativa no cenário internacional. Em um momento do show, Raphael fez labaredas subirem do seu teclado, adiantando que a noite seria bem quente.
Ricardo Lopes Trio, grupo alagoano que conta com um repertório recheado de jazz, antecedeu a subida ao palco do artista mais esperado pelo público, Ivan Lins. Tocaram todos juntos, Ricardo Lopes Trio, o guitarrista uruguaio Leonardo Amuedo e Ivan que começou o show fazendo sons com uma gaita, mas que deixou rapidinho de lado, para tocar o teclado e cantar algumas de suas músicas mais conhecidas como Vitoriosa e Madalena.
O Guitar Night como sempre trouxe um compacto dos melhores momentos do Festival e reuniu no mesmo palco, grandes músicos de vários gêneros e lugares para incendiar o público. Os guitarristas Lancaster, Jennifer Batten, Marco Cabral e os músicos John Macaluso, Karl Dixon, Carlos Bala e outros convidados, provaram a universalidade desse ritmo que nasceu nos Estados Unidos, mas é do Mundo.
Secom PMG
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