A Secretaria Nacional de Juventude e o Ministério da Justiça lançaram semana passada o Índice de Vulnerabilidade Juvenil à Violência e Desigualdade Racial, como novo indicador do Plano Juventude Viva e Pernambuco teve duas notícias: uma muito ruim e outra boa. A muito ruim é que o município do Cabo, região metropolitana do Recife, amarga o pior Índice de Vulnerabilidade Juvenil à Violência e Desigualdade Racial 2014, em cidades acima de cem mil habitantes, segundo o relatório do Governo Federal. A boa notícia interessa particularmente a Garanhuns. A capital do Agreste Meridional ficou entre as 10 cidades que mais reduziram a vulnerabilidade. Sétima para ser mais exato.
Apesar de divulgado somente agora, o período analisado vai de 2007 a 2012. Garanhuns ganhou destaque nacional porque em 2007 seu Índice de Vulnerabilidade Juvenil à Violência e Desigualdade Racial era considerado muito alto com uma escala de vulnerabilidade juvenil muito alta. 5 anos depois, em 2012, o município conseguiu reduzir esse índice drasticamente diminuindo de muito alta para média a escala de vulnerabilidade. O avanço levou a cidade da 26ª posição para a 144ª do ranking do IVJ. Importante ressaltar que quanto mais alta a colocação, mais o município reduz o índice de vulnerabilidade juvenil.
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Engraçado que não é isso que vemos nas ruas, pois não é difícil encontrar crianças de cheirando tinner ou cola no centro da cidade, quais as políticas públicas que foram implantadas para diminuir os riscos e a vulnerabilidade no município? Cadê o conselho tutelar para resguardar o direito desses jovens e adolescentes a viverem de forma digna? Ah! Desculpem, não é Festival de Inverno.
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