José Cláudio Marques de Siqueira, assassino confesso de Patrícia da Silva |
A Polícia Civil de Pernambuco, através da Delegacia da Mulher de Garanhuns, confirmou oficialmente na manhã desta segunda-feira, em uma entrevista na capital do Estado, que o caminhoneiro José Cláudio Marques de Siqueira matou mesmo sua ex-esposa Patrícia da Silva Pereira, de 31 anos.
O CRIME
Segundo Débora Bandeira, titular da Delegacia da Mulher de Garanhuns, José Cláudio confessou que levou a mulher para um motel da cidade no dia 18 de maio; lá os dois discutiram e ele a atingiu com um soco. Ainda segundo depoimento do acusado, Patrícia, ao levar o soco, bateu com a cabeça em uma bancada de mármore no quarto do motel. O caminhoneiro a colocou dentro da mala de um veículo de passeio, foi até um posto de combustível onde seu caminhão se encontrava, e colocou o corpo da ex-mulher dentro da cabine do veículo. Ainda segundo a polícia, ao chegar no estado da Bahia, o homem largou o corpo da jovem às margens da BR 410.
O MOTIVO
Segundo José Cláudio, ele matou a ex-esposa em um acesso de ciúme por desconfiar que ela estava mantendo um relacionamento com outra pessoa. "Eles haviam reatado e vinham se encontrando escondido porque a família de Patrícia não aceitava que eles voltassem, mas no domingo 17, um dia antes do crime, o acusado disse que ficou sabendo que a vítima estaria se relacionando com outro alguém. Passou um longo tempo remoendo aquele sentimento dentro de si e resolveu tomar satisfação com Patricia. Foi aí onde o casal discutiu e ele a agrediu com o soco que culminou com sua morte," afirmou Débora Bandeira em entrevista à Rádio Jornal.
O FORAGIDO
Após matar a mulher com a qual foi casado por mais de 10 anos e de jogar seu corpo às margens de uma BR, José Cláudio demostrou frieza ao continuar normalmente sua rotina de trabalho como caminhoneiro. Ele guiava preferencialmente à noite para evitar ser preso em alguma blitz montada nas rodovias. Os registros afirmam que nos mais de 70 dias em que ficou foragido, o acusado dirigiu pelos estados da Bahia, Sergipe, Alagoas e Maranhão.
JOSÉ CLÁUDIO MANTEVE CONTATO COM PARENTES APÓS MATAR PATRÍCIA
A Polícia também descobriu que no período em que esteve foragido, José Cláudio manteve contato com o filho e com o pai e também contou com a ajuda de colegas de estrada para conseguir manter-se fora do alcance da polícia todo esse tempo.
ARREPENDIDO
No depoimento que prestou à polícia o acusado disse que estava arrependido, mas reforçou que matou em um acesso de ciúme como já descrito no tópico acima.
POLÍCIA QUER ENCONTRAR O CORPO NA BAHIA
Apesar da confissão de José Cláudio, o caso não está encerrado. A Polícia trabalha agora para encontrar o cadáver da vítima e dessa maneira constatar a materialidade do crime. Não vai ser tarefa fácil, já que há a possibilidade de Patrícia ter sido sepultada como indigente na Bahia. José Cláudio teve sua prisão preventiva decretada e ficará à disposição da Justiça por tempo indeterminado.
O MOTIVO
Segundo José Cláudio, ele matou a ex-esposa em um acesso de ciúme por desconfiar que ela estava mantendo um relacionamento com outra pessoa. "Eles haviam reatado e vinham se encontrando escondido porque a família de Patrícia não aceitava que eles voltassem, mas no domingo 17, um dia antes do crime, o acusado disse que ficou sabendo que a vítima estaria se relacionando com outro alguém. Passou um longo tempo remoendo aquele sentimento dentro de si e resolveu tomar satisfação com Patricia. Foi aí onde o casal discutiu e ele a agrediu com o soco que culminou com sua morte," afirmou Débora Bandeira em entrevista à Rádio Jornal.
O FORAGIDO
Após matar a mulher com a qual foi casado por mais de 10 anos e de jogar seu corpo às margens de uma BR, José Cláudio demostrou frieza ao continuar normalmente sua rotina de trabalho como caminhoneiro. Ele guiava preferencialmente à noite para evitar ser preso em alguma blitz montada nas rodovias. Os registros afirmam que nos mais de 70 dias em que ficou foragido, o acusado dirigiu pelos estados da Bahia, Sergipe, Alagoas e Maranhão.
JOSÉ CLÁUDIO MANTEVE CONTATO COM PARENTES APÓS MATAR PATRÍCIA
A Polícia também descobriu que no período em que esteve foragido, José Cláudio manteve contato com o filho e com o pai e também contou com a ajuda de colegas de estrada para conseguir manter-se fora do alcance da polícia todo esse tempo.
ARREPENDIDO
No depoimento que prestou à polícia o acusado disse que estava arrependido, mas reforçou que matou em um acesso de ciúme como já descrito no tópico acima.
POLÍCIA QUER ENCONTRAR O CORPO NA BAHIA
Apesar da confissão de José Cláudio, o caso não está encerrado. A Polícia trabalha agora para encontrar o cadáver da vítima e dessa maneira constatar a materialidade do crime. Não vai ser tarefa fácil, já que há a possibilidade de Patrícia ter sido sepultada como indigente na Bahia. José Cláudio teve sua prisão preventiva decretada e ficará à disposição da Justiça por tempo indeterminado.
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