No Parque Fênix, um caso de violência doméstica deixou indignado os moradores daquela comunidade. Josinaldo da Silva, um tratorista de 40 anos que reside na Rua Antônio Galindo, nº 99, é o companheiro de Cicera Dionísio da Silva, 42 anos. Mas ontem, por volta das 23h, ao chegar em casa com a cara cheia de cachaça, ele protagonizou uma das ocorrências mais estranhas e revoltantes dos últimos tempos na cena policial da cidade.
Cícera dormia quando foi sacudida da cama a socos pelo companheiro embriagado, mas nem ela poderia prever o que viria em seguida. Em um ato de pura selvageria, Josinaldo mordeu a orelha direita da mulher, arrancado praticamente a metade. Ferida e sangrando, a vítima foi encaminhada ao hospital onde foi atendida e medicada.
O agressor do Parque Fênix foi levado até a 18ª Desec e em seguida recolhido à cadeia pública local mas, como nossa legislação penal é por deveras benevolente com quem espanca mulher, apesar dos avanços da Lei Maria da Penha, logo ele deve ser liberado e vai voltar a transgredir. Quanto a Cícera, por mais que a dor física de ter parte da orelha arrancada tenha sido dilacerante, esta não deve ser maior que a dor dentro do seu coração, ao constatar da pior maneira que, aquele que deveria protegê-la, se transformou no seu principal algoz. O INIMIGO DORME AO LADO
O agressor do Parque Fênix foi levado até a 18ª Desec e em seguida recolhido à cadeia pública local mas, como nossa legislação penal é por deveras benevolente com quem espanca mulher, apesar dos avanços da Lei Maria da Penha, logo ele deve ser liberado e vai voltar a transgredir. Quanto a Cícera, por mais que a dor física de ter parte da orelha arrancada tenha sido dilacerante, esta não deve ser maior que a dor dentro do seu coração, ao constatar da pior maneira que, aquele que deveria protegê-la, se transformou no seu principal algoz. O INIMIGO DORME AO LADO
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagens ofensivas não serão publicadas.