O Ministério Público, através da 2ª Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania de Garanhuns, abriu um inquérito civil público para apurar irregularidades tais como: insuficiência de efetivo, falta de coletes, falta de capacitação de profissionais, falta de combustível, entre outras mazelas. Os problemas foram identificados em uma visita feita pelos promotores do MPPE durante os meses de outubro e novembro do ano passado. O desfecho de um inquérito civil pode ser o arquivamento, a expedição de recomendação, ou a abertura de uma ação civil pública que pode culminar na condenação dos responsáveis.
Em 2015, a delegacia regional em Garanhuns ficou vários finais de semana fechada por conta da falta de equipes de plantão. Os flagrantes registrados na Cidade das Flores eram encaminhados para a delegacia em Caruaru, o que causou diversos transtornos à população. Em uma dessas ausências de plantão, o corpo de um jovem assassinado próximo à Praça Mestre Dominguinhos passou mais de oito horas na cena do crime a espera de um delegado que pudesse liberar o cadáver para a necropsia no IML. O caso ocorreu em julho de 2015 e revoltou centenas de garanhuenses (RELEMBRE)
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