Após um feriadão de extrema violência no que se refere a CLVI em Garanhuns onde quatro pessoas foram mortas em um intervalo de 72 horas, a cidade voltou a mergulhar na onda de assaltos à mão armada que é ameaça constante à segurança da população. As ocorrências desse tipo de crime são quase que diárias, e em sua maioria são praticados por menores infratores, protegidos pelo véu da lei, e por ex-presidiários que sequer esquentam o colchão da cela e já são postos em liberdade para voltar a transgredir. A PM, o último pilar de defesa da sociedade contra a marginalidade, trabalha de maneira limitada e quase sempre chega ao local quando o marginal já está longe após ter mutilado, matado, ou assaltado. Menos por culpa dela, PM, e mais por falta de uma melhor infraestrutura, de mais aparato operacional e sobretudo de mais efetivo. É essa conjunção de problemas que faz a violência em Garanhuns grassar a passos largos, e a conta recai nos ombros da população.
Dentro dessa estatística, 02 assaltos à mão armada foram registrados nesta segunda-feira, 28 de março, em pontos distintos de Garanhuns. O primeiro ocorreu ao Mercado Primícias na Rua João Alfredo, na Brasília. Dois homens armados, que chegaram em uma moto vermelha com a lameira dianteira branca, assaltaram o estabelecimento comercial citado acima. Armados de revólver eles levaram 150 reais e fugiram. A PM foi ao local, mas os marginais já haviam fugido.
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