A Diocese de Garanhuns, através das pastorais sociais, promoverá no dia 07 de setembro o Grito dos Excluídos. O evento, que vem sendo divulgado pelos meios de comunicação já se encontra na décima terceira edição. A nível nacional, o Grito encontra-se na vigésima segunda edição. O Grito tem por finalidade dar voz àqueles que não possuem. Lutarmos por uma sociedade mais justa e igualitária. Tem como tema a frase "Vida em primeiro lugar" e como lema "esse sistema é insuportável, exclui, degrada e mata".
DETALHES
Às 8h, Missa pela Pátria (Igreja do Carmo - Bairro São José) presidida pelo bispo diocesano D. Paulo Jackson; logo após a missa o Grito seguirá para a Praça Dom Moura, em frente ao Centro Cultural de Garanhuns, onde os manifestantes se concentrarão e haverão falas abertas aos participantes e organizações envolvidas na preparação e articulação.
Esse 13º Grito dos Excluídos de Garanhuns está sendo organizado pelas Pastorais Sociais da Diocese de Garanhuns e movimentos populares como: CEBs, Escola Fé e Política Irmãos Gabriel Hofstede e Juvenal Bomfim, Cáritas Diocesana, Pastoral Universitária, Pastoral Social da Comunidade Cristo Redentor, CRB, Vicentinos, Fazenda da Esperança, além da Comunidade Quilombola do Castãinho e aproximação com o Conselho Municipal de Saúde e Movimento de Luta por Políticas Públicas, que levarão para as ruas os Gritos por "Nenhuma direito a menos", contra as PECs 241 (Defesa do SUS e da Educação Pública), 215 (Defesa dos Territórios Indígenas e Quilombolas), PL 257 (Funcionalismo e concursos públicos) e "Lei da Mordaça- Escola Sem Partido", Defesa da Democracia (Fora Temer), por avanços no saneamento básico, contra a violência, proteção das nascentes, por creches e casa de apoio para idosos e doentes.
Para o Grito deste ano serão utilizados símbolos como o Globo Terrestre, apitos, "nariz de palhaço", baners em homenagem aos lutadores (D. Helder, D. Thiago Postma, Frei Juvenal e outros/as), percussão feita com latas, apresentações culturais feita por jovens e quilombolas. Após a passagem do desfile cívico, o Grito dos/as Excluídos/as ocupará as ruas caminhando até a frente da catedral de Santo Antônio, onde se encerrará com a palavra do bispo, bênção e hino do Grito. Texto: Rubens Pita
Com informações da assessoria da Diocese
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