Garanhuns registrou 11 estupros de janeiro a março deste ano. Os tristes números foram divulgados pelo governo do estado, através da Secretaria de Defesa Social. Os dados fazem parte de um levantamento geral feito na Região Metropolitana do Recife e no interior . Na média, aconteceu um estupro a cada oito dias nos três primeiros meses do ano em Garanhuns. Mas a quantidade pode ser maior, se levarmos em consideração os casos que não são denunciados. Com essa triste estatística, o município apareceu em terceiro entre as cidades do interior com mais incidência desse tipo de crime. Caruaru lidera o insólito ranking com 17 casos de janeiro a março, seguido por Ipojuca com 12.
Já na Região Metropolitana, foram 160 crimes estupros de janeiro a março. Recife, teve os maiores registros: 82 nos três primeiros meses do ano, seguida por Olinda, com 38 e Jaboatão dos Guararapes, com 37 casos. Levando-se em consideração os números totais, foram 497 casos de janeiro a março.
Um dos casos em Garanhuns envolveu homem que abusava sexualmente das filhas
Um dos casos de estupro ocorrido em Garanhuns em 2017 envolveu pai e filhas. De acordo com informações chegadas ao blog, um homem de 70 anos foi preso no final de março por estuprar a própria filha mais velha e preparar as outras menores para abusar delas. A vítima, hoje com mais de 40 anos, era estuprada pelo pai desde os oitos de idade. Dessa sucessão de abusos nasceram duas crianças (filhas da própria filha com o pai). De tão doloroso e traumático, o caso é mantido em segredo de Justiça para proteger a identidade e garantir o anonimato às vítimas. O acusado encontra-se preso à disposição da Justiça.
Outros dados estatísticos
Quando analisamos a violência contra a mulher no contexto geral, não somente em relação a estupros, a situação não é muito diferente. Somente em 2016, segundo dados da Secretaria da Mulher de Garanhuns, foram 913 casos. Se por um lado os casos de violência doméstica envolvendo a mulher aumentam, por outro, o trabalho da Secretaria Municipal da Mulher no acompanhamento das vítimas tem sido aprimorado e melhora a cada dia. Houve uma diminuição no número de BOs de casos de violência contra a mulher em Garanhuns, mas as denúncias aumentaram. O fato anormal ocorre porque as mulheres, se sentindo mais protegidas, procuram diretamente a secretaria e muitos casos são resolvidos sem a intervenção direta da polícia. "Hoje nada acontece sem que seja levado á câmara técnica, que tem MP, Poder judiciário, PM e Policia Civil, junto com a secretaria da Mulher. E aí os casos que podem ser resolvidos sem a intervenção direta, são resolvidos. Quando não há outra forma percorremos a rede com essa mulher, até a conclusão de tudo. Aqui a rede funciona mesmo . Um grande envolvimento de todos", frisou a titular da pasta, Eliane Vilar em conversa com o V&C.
Um dos casos em Garanhuns envolveu homem que abusava sexualmente das filhas
Um dos casos de estupro ocorrido em Garanhuns em 2017 envolveu pai e filhas. De acordo com informações chegadas ao blog, um homem de 70 anos foi preso no final de março por estuprar a própria filha mais velha e preparar as outras menores para abusar delas. A vítima, hoje com mais de 40 anos, era estuprada pelo pai desde os oitos de idade. Dessa sucessão de abusos nasceram duas crianças (filhas da própria filha com o pai). De tão doloroso e traumático, o caso é mantido em segredo de Justiça para proteger a identidade e garantir o anonimato às vítimas. O acusado encontra-se preso à disposição da Justiça.
Outros dados estatísticos
Quando analisamos a violência contra a mulher no contexto geral, não somente em relação a estupros, a situação não é muito diferente. Somente em 2016, segundo dados da Secretaria da Mulher de Garanhuns, foram 913 casos. Se por um lado os casos de violência doméstica envolvendo a mulher aumentam, por outro, o trabalho da Secretaria Municipal da Mulher no acompanhamento das vítimas tem sido aprimorado e melhora a cada dia. Houve uma diminuição no número de BOs de casos de violência contra a mulher em Garanhuns, mas as denúncias aumentaram. O fato anormal ocorre porque as mulheres, se sentindo mais protegidas, procuram diretamente a secretaria e muitos casos são resolvidos sem a intervenção direta da polícia. "Hoje nada acontece sem que seja levado á câmara técnica, que tem MP, Poder judiciário, PM e Policia Civil, junto com a secretaria da Mulher. E aí os casos que podem ser resolvidos sem a intervenção direta, são resolvidos. Quando não há outra forma percorremos a rede com essa mulher, até a conclusão de tudo. Aqui a rede funciona mesmo . Um grande envolvimento de todos", frisou a titular da pasta, Eliane Vilar em conversa com o V&C.
Crescimento anual foi de 82,05% |
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Postagens ofensivas não serão publicadas.