Nem a opulenta Operação Força em Foco, desencadeada pela Secretaria de Defesa Social de Pernambuco semana passada, foi capaz de diminuir a epidemia de furtos e roubos enraizada como um câncer em metástase dentro de Garanhuns.
As ações policiais trouxeram resultados, é bem verdade, mas os marginais continuaram e continuam agindo, inclusive com a megaoperação em pleno curso. Um dia após o aparato policial ir embora de Garanhuns, um trabalhador foi morto covardemente à queima roupa quando tentava fugir de um assalto. Isso só confirma o grau de ousadia dessa corja de indivíduos que fez do crime seu ofício e meio de vida.
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Nesse cenário de insegurança, os roubos e furtos de veículo tem sido um dos delitos mais frequentes. Não há mais garantia alguma que você deixe seu carro em alguma rua da zona urbana de Garanhuns e quando volte ele esteja lá. E se o furto de automóvel já é traumático por ser um bem de alto custo, seu irmão siamês, o assalto à mão armada, é muito mais perigoso. Nessa modalidade, além do veículo ser tomado de forma violenta, sua vida fica na mira de uma arma e refém de uma mente desajustada que não tem muito a perder.
Foi nessa Garanhuns tomada que um trabalhador perdeu o seu Fiat Uno no início da noite de ontem, 27 de junho. Ele deixou seu carro próximo ao depósito de Ferreira Costa, onde trabalha, mas quando voltou não o encontrou mais. É um Fiat Uno/Mille-Ex 1997, de cor branca e placa KJC-4425/PE. A vítima procurou a Delegacia de Polícia Civil da cidade e prestou uma queixa.
Foi nessa Garanhuns tomada que um trabalhador perdeu o seu Fiat Uno no início da noite de ontem, 27 de junho. Ele deixou seu carro próximo ao depósito de Ferreira Costa, onde trabalha, mas quando voltou não o encontrou mais. É um Fiat Uno/Mille-Ex 1997, de cor branca e placa KJC-4425/PE. A vítima procurou a Delegacia de Polícia Civil da cidade e prestou uma queixa.
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