Um assaltante foi morto pela PM em Garanhuns pouco tempo depois de ter roubado o celular de uma jovem de 19 anos. O assalto ocorreu por volta das 14h30min desta quarta (12/07) na Rua João Leandro de Albuquerque, Heliópolis, imediações do Hospital Perpétuo Socorro.
Após ser abordada pelo suspeito, a jovem pediu socorro, o que atraiu a atenção de um grupo de populares que passou a perseguir o indivíduo. Ele entrou em um terreno de ampla cobertura vegetal para se esconder, mas a PM foi acionada.
Policiais do 9º BPM se dirigiram ao local e, ao ser dado ordem para se entregar, o assaltante, que estava armado, teria reagido a abordagem efetuando dois disparos de arma de fogo na direção do efetivo. Um dos PMs revidou à ameaça e atirou contra o homem, que ainda correu, mas caiu a poucos metros, já sem vida, alvejado por um disparo no peito. Ele não portava documentos e sua identidade ainda é desconhecida, mas tinha no peito uma tatuagem com a inscrição, Edlene".
A vítima reside na Boa Vista e, apesar do susto, não se feriu. O Samu ainda chegou a ser acionado, mas quando chegou ao local o homem, que aparenta ter entre 25 e 30 anos, já estava em óbito. O corpo deve ser encaminhado ao IML em Caruaru.
Arma que estava com o assaltante |
A vítima reside na Boa Vista e, apesar do susto, não se feriu. O Samu ainda chegou a ser acionado, mas quando chegou ao local o homem, que aparenta ter entre 25 e 30 anos, já estava em óbito. O corpo deve ser encaminhado ao IML em Caruaru.
Foi identificado o indivíduo morto pela PM na tarde desta quarta, 12 de julho, após reagir à prisão e atirar contra o efetivo policial que tentava capturá-lo em uma rua de Garanhuns. O homem assaltou uma estudante de 19 anos no bairro Heliópolis e tomou seu celular. Perseguido por por populares, se escondeu em uma área de mato denso. A PM foi acionada e deu voz de prisão ao assaltante que, de pronto, reagiu disparando duas vezes contra os policiais envolvidos na ocorrência. Um deles reagiu à grave ameaça e atirou no homem que morreu momentos depois. Trata-se de Gilson da Conceição. Ele tem 25 anos e residia na Rua Serra Branca, bairro do Magano. O marginal era um elemento perigosíssimo. Cumpria pena de 10 anos de prisão no CRA , em Canhotinho, mas foi liberado em um indulto em 2016 não regressando aquela unidade prisional.
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