O presidente Michel Temer foi levado nesta quarta-feira (25/10) para um hospital em Brasília porque sofreu uma "obstrução urológica", informou em nota a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (leia a nota ao final desta reportagem). A informação sobre o mal estar de Temer foi antecipada pela jornalista Andreia Sadi, na GloboNews.
De acordo com a nota da Presidência, Temer sentiu um "desconforto" no fim da manhã e inicialmente foi atendido no departamento médico do Palácio do Planalto. Depois, seguiu para o Hospital Militar de Área de Brasilia, a fim de se submeter a exames.
"O médico de plantão constatou uma obstrução urológica e recomendou que fosse avaliado no Hospital do Exército, onde se encontra para realização de exame e devido tratamento", diz a nota.
Antes da divulgação da nota, o secretário de Comunicação Social da Presidência da República, havia informado que, por volta das 13h, Temer "saiu caminhando" do Palácio do Planalto para ser levado ao hospital.
Temer chegou em carro oficial, acompanhado da ambulância da Presidência, e entrou no hospital andando, pela entrada de autoridades, utilizada normalmente por generais do Exército e outros oficiais de alta patente.
Conforme informações obtidas no Palácio Planalto, o médico do presidente, Roberto Kalil Filho, entrou em contato com a equipe do Hospital do Exército para avaliar se haveria necessidade de Temer ser transferido para São Paulo. Outra possibilidade seria Kalil se deslocar para Brasília. A família do presidente foi informada da situação.
Nesta quarta (25), Temer recebeu deputados e ministros no Palácio e acompanhou pela TV a fala de seu advogado, Eduardo Carnelós, durante a sessão da Câmara convocada para votar o parecer que recomenda rejeitar a denúncia da PGR contra ele e os ministros Eliseu Padilha e Moreira Franco.
A assessoria da Casa Civil informou que o ministro Eliseu Padilha assumiu as conversações para garantir que a Câmara vote o parecer da denúncia da PGR. Padilha está em contato com os líderes do governo no Congresso, André Moura (PSC-SE), e na Câmara, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), para articulação a votação.
Pouco depois das 15h, chegou ao hospital para visitar o presidente o senador Raimundo Lira (PB), líder do PMDB no Senado. "Acredito que não é preocupante. [É] excesso de preocupação, de carga de trabalho”, disse.
No último dia 10, a TV Globo informou que o presidente tem obstrução parcial em uma artéria coronária que pode exigir um cateterismo, procedimento para desobstrução.
De acordo com a nota da Presidência, Temer sentiu um "desconforto" no fim da manhã e inicialmente foi atendido no departamento médico do Palácio do Planalto. Depois, seguiu para o Hospital Militar de Área de Brasilia, a fim de se submeter a exames.
"O médico de plantão constatou uma obstrução urológica e recomendou que fosse avaliado no Hospital do Exército, onde se encontra para realização de exame e devido tratamento", diz a nota.
Antes da divulgação da nota, o secretário de Comunicação Social da Presidência da República, havia informado que, por volta das 13h, Temer "saiu caminhando" do Palácio do Planalto para ser levado ao hospital.
Temer chegou em carro oficial, acompanhado da ambulância da Presidência, e entrou no hospital andando, pela entrada de autoridades, utilizada normalmente por generais do Exército e outros oficiais de alta patente.
Conforme informações obtidas no Palácio Planalto, o médico do presidente, Roberto Kalil Filho, entrou em contato com a equipe do Hospital do Exército para avaliar se haveria necessidade de Temer ser transferido para São Paulo. Outra possibilidade seria Kalil se deslocar para Brasília. A família do presidente foi informada da situação.
Nesta quarta (25), Temer recebeu deputados e ministros no Palácio e acompanhou pela TV a fala de seu advogado, Eduardo Carnelós, durante a sessão da Câmara convocada para votar o parecer que recomenda rejeitar a denúncia da PGR contra ele e os ministros Eliseu Padilha e Moreira Franco.
A assessoria da Casa Civil informou que o ministro Eliseu Padilha assumiu as conversações para garantir que a Câmara vote o parecer da denúncia da PGR. Padilha está em contato com os líderes do governo no Congresso, André Moura (PSC-SE), e na Câmara, Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), para articulação a votação.
Pouco depois das 15h, chegou ao hospital para visitar o presidente o senador Raimundo Lira (PB), líder do PMDB no Senado. "Acredito que não é preocupante. [É] excesso de preocupação, de carga de trabalho”, disse.
No último dia 10, a TV Globo informou que o presidente tem obstrução parcial em uma artéria coronária que pode exigir um cateterismo, procedimento para desobstrução.
Nota do Planalto
Leia nota divulgada pelo Palácio do Planalto:
NOTA À IMPRENSA
O Presidente Michel Temer teve um desconforto no fim da manhã de hoje e foi consultado no próprio departamento médico do Palácio do Planalto.
O médico de plantão constatou uma obstrução urológica e recomendou que fosse avaliado no Hospital do Exército, onde se encontra para realização de exame e devido tratamento.
Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República
Do G1
Leia nota divulgada pelo Palácio do Planalto:
NOTA À IMPRENSA
O Presidente Michel Temer teve um desconforto no fim da manhã de hoje e foi consultado no próprio departamento médico do Palácio do Planalto.
O médico de plantão constatou uma obstrução urológica e recomendou que fosse avaliado no Hospital do Exército, onde se encontra para realização de exame e devido tratamento.
Secretaria Especial de Comunicação Social da Presidência da República
Do G1
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