A Campanha Nacional de vacinação contra gripe (Influenza H1N1), prevista para terminar nesta sexta-feira (01), foi prorrogada até o próximo dia 15 de junho. Portanto, os grupos considerados prioritários, que ainda não se imunizaram contra a doença, podem procurar as Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) de Garanhuns durante o período.
De acordo com informações do Programa Nacional de Imunizações (PNI) em Garanhuns, até o momento, 80% do total de vacinas foi entregue para ser disponibilizada para população. Com a prorrogação da campanha, a expectativa é de atingir a meta de 90% de cobertura vacinal. Atualmente, mais de 65% do público-alvo já foi imunizado no município.
O público com maior cobertura, até o momento, é de trabalhadores de saúde, com 113,69%; seguido pelos idosos, com 71,38%; puérperas (mulheres em fase pós-parto de até 45 dias), 64,31%; gestantes, com 56,99%; professores, com 54,75%. Já o grupo com menor índice de vacinação são as crianças, com cobertura de 48,30%.
O principal objetivo da campanha é reduzir as complicações, internações e a mortalidade decorrente das infecções causadas pelo vírus da influenza no público alvo da vacinação. “Vamos atualizando esses números de acordo com os últimos relatórios repassados pelas Unidades de Saúde. Com a chegada de novas doses da vacina vamos continuar trabalhando para atingir a meta de imunização aqui em Garanhuns”, afirmou a coordenadora do PNI em Garanhuns, Luciana Andrade.
Grupos prioritários — Os grupos prioritários englobam crianças na faixa etária de seis meses a menores de cinco anos de idade (quatro anos, 11 meses e 29 dias); gestantes e puérperas — até 45 dias após o parto; profissionais da área de saúde, que devem apresentar contracheque que comprove a atividade profissional; povos indígenas; pessoas com 60 anos ou mais de idade; adolescentes de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas; população privada de liberdade; funcionários do sistema prisional e pessoas portadores de comorbidades — doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, estes devem apresentar prescrição médica especificando o motivo da indicação da vacina; e professores das escolas públicas e privadas, que devem apresentar contracheque ou crachá como forma de identificação.
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