Com alto índice de intenções de votos no ex-presidente Lula (PT), preso, Pernambuco entrou na rota dos presidenciáveis como um desafio. Com fraco desempenho nas pesquisas com foco no Estado e sem palanque, o deputado federal Jair Bolsonaro (PSL) deve realizar agendas no Recife, no dia 10 de setembro, e em Caruaru, no Agreste, dia 11. Já o candidato à vice-presidente na chapa petista, ex-prefeito Fernando Haddad (PT) visita, no próximo sábado, Caetés, no Agreste, e a Capital pernambucana para se tornar conhecido.
Ao lado do governador Paulo Câmara (PSB), candidato à reeleição, Haddad vai pela manhã à cidade natal de Lula, que até 1964 era distrito de Garanhuns, onde também pode ocorrer algum ato. “Há simbolismo em Caetés e em Garanhuns, ligado a Lula e o papel que representa Haddad”, ponderou Bruno Ribeiro, presidente estadual do PT. Os formatos dos atos ainda estão sendo organizados.
Com baixa inserção em Pernambuco, o presidenciável João Amôedo (Novo) realiza, na quinta-feira, no Clube Português do Recife, ato com militantes e candidatos do partido.
A primeira semana de setembro será movimentada. O presidente nacional do PSL, deputado federal Luciano Bivar, explicou que estas datas estão reservadas para agendas de Bolsonaro, porém os atos ainda serão organizados. Na mesma semana, o também presidenciável, ex-governador Ciro Gomes (PDT), deve desembarcar em Pernambuco. Ainda sem agenda consolidada, o partido trabalha com datas de 5 a 8 de setembro.
Na última semana, os presidenciáveis Marina Silva (Rede), Geraldo Alckmin (PSDB) e Guilherme Boulos (PSOL), além do plano b de vice-presidente na chapa petista, deputada Manuela D’ávila (PCdoB-RS), estiveram em Pernambuco. Com exceção do tucano, que foi à Petrolina, no Sertão, todos cumpriram agenda no Recife.
Com informações da Folha de Pernambuco
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