Um dos marchantes mais conhecidos de Garanhuns morreu neste sábado, 29 de junho, quando era levado para o Dom Moura. Ele se sentiu mal enquanto trabalhava no Mercado 18 de Agosto, mas, socorrido, já chegou sem vida ao hospital.
Quando sentiu-se mal, uma faca caiu em sua perna provocando um ferimento, mas a médica legista disse aos familiares que a causa da morte de Gesse Pereira Lopes foi embolia pulmonar e não a perfuração da faca. Segundo um parente próximo, o ferimento com a faca não chegou a causar nenhuma lesão mais profunda e não rompeu nenhuma artéria importante.
O enterro do marchante ocorreu na manhã deste domingo no cemitério São Miguel. Ele tinha 85 anos e deixa oito filhos, 15 netos e nove bisnetos . "Meu pai começou no Mercado 18 de Agosto quando este foi inaugurado, há cerca de 52 anos. Mas como marchante iniciou na profissão aos 17 anos no mercado velho, que funcionava por trás da Caixa Econômica, há exatos 68 anos. Trabalhou como marchante até ontem, quando nos deixou. Morreu fazendo o que gostava," disse Jucineide Lopes, uma das filhas.
Quando sentiu-se mal, uma faca caiu em sua perna provocando um ferimento, mas a médica legista disse aos familiares que a causa da morte de Gesse Pereira Lopes foi embolia pulmonar e não a perfuração da faca. Segundo um parente próximo, o ferimento com a faca não chegou a causar nenhuma lesão mais profunda e não rompeu nenhuma artéria importante.
O enterro do marchante ocorreu na manhã deste domingo no cemitério São Miguel. Ele tinha 85 anos e deixa oito filhos, 15 netos e nove bisnetos . "Meu pai começou no Mercado 18 de Agosto quando este foi inaugurado, há cerca de 52 anos. Mas como marchante iniciou na profissão aos 17 anos no mercado velho, que funcionava por trás da Caixa Econômica, há exatos 68 anos. Trabalhou como marchante até ontem, quando nos deixou. Morreu fazendo o que gostava," disse Jucineide Lopes, uma das filhas.
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