O processo de criação da Universidade Federal do Agreste de Pernambuco (UFAPE), uma reivindicação de pelo menos 16 anos da população da região do Agreste Meridional, deu mais um passo para a consolidação.
Em abril de 2018, o então presidente Michel Temer já havia sancionado a lei criando a UFAPE, com sede em Garanhuns, mas de lá pra cá pouco se avançou. Entretanto, o atual ministro da Educação Abraham Weintraub, garantiu nesta quarta-feira (25/09), a criação das vagas de reitor e vice-reitor da UFAPE como último passo para a consolidação da nova universidade, que funcionará aglutinando a UAG, que é polo da UFRPE, em Garanhuns.
As novíssimas universidades de Jataí e Catalão, em Goiás; a de Parnaíba, no Piauí; a de Araguaína, no Tocantins; e a Universidade Federal de Rondonópolis, em Mato Grosso, também terão os cargos de reitor criados. Sem a criação do cargo de reitor, não havia, por exemplo, como criar o CNPJ ou mesmo o estatuto da nova instituição de ensino. Apesar da garantia, o ministro não deu prazo de quando será oficializada a criação do cargo de reitor paras as novas universidades.
De acordo com o projeto que criou as novas universidades, a Ufape terá como objetivo “ministrar ensino superior, desenvolver pesquisa nas diversas áreas do conhecimento, promover extensão universitária e concretizar sua inserção regional mediante atuação multicampi”.
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