Com o objetivo de levar às pessoas privadas de liberdade (PPLs) conhecimento em arte que possa servir como fonte de renda no futuro e promover a interação dentro da unidade prisional, a Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (SJDH), por meio da Executiva de Ressocialização (Seres), realiza o projeto de artesanato no Centro de Ressocialização do Agreste (CRA), em Canhotinho.
O grupo é formado por 11 detentos do regime semiaberto, que trabalham seis horas por dia, de segunda a sexta, como artesãos na unidade. Eles contam com um espaço reservado para produzir suas artes cujos materiais mais utilizados são tecido, barro e madeira. O produto final - que inclui tapetes, toalhas, esculturas, cofres, carrinhos, mesas, bancos e jogos de xadrez - é entregue aos familiares para venderem ou, com exceção deste ano por conta da pandemia, é comercializado na Fenearte. Toda a verba apurada com as vendas dos produtos vai para os artesãos que também têm direito à remição de pena.
Com informações do Governo do Estado
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