Pouca gente sabe, mas o ministro da economia Paulo Guedes, tem uma ligação estreita com Garanhuns através de sua irmã Elizabeth Guedes. Ela representa a Faculdade de Medicina de Garanhuns (Fameg), junto a ANUP da qual também é presidente. A faculdade funciona no antigo imóvel da concessionária Monte Sinai e integra a Afya2, gigante do setor de cursos de medicina idealizada por Paulo Guedes antes de ser nomeado ministro.
E foi pelo fato de representar a FAMEG, e também atuar pelos interesses do ensino superior privado que a empresária criou a condição legal para ser nomeada pelo presidente Bolsonaro para para integrar o Conselho Nacional de Educação. A nomeação ocorreu no último dia 09, mas não foi bem recebida pelo PT, que estuda revogar a condução de Beth Guedes ao CNE.
Dentro desse imbróglio, Paulo Guedes foi convocado para esclarecer sobre o assunto na comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados. Ainda não há data para a comissão ouvir o ministro.
O CNE é um órgão de Estado de assessoramento do MEC (Ministério da Educação). Cabe ao ministro da Educação nomear os membros a partir de uma lista de indicações de várias instituições – o colegiado é dividido em duas câmaras, a de educação básica e de educação superior. O mandato de seus membros tem duração de 4 anos. É bronca
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