A Fundarpe está sendo acusada de ter dado um calote em um grupo de motoristas que prestaram serviços para a fundação durante o 30º Festival de Inverno de Garanhuns, ocorrido em julho deste ano.
Enquanto garanhuenses e turistas se divertiam, merecidamente, em um dos maiores festivais de inverno de todos os tempos, uma equipe de profissionais condutores trabalhava sem parar para o engradecimento do evento e para levar o pão de cada dia para casa, mas a remuneração não chegou.
"Fui contratado pela Fundarpe, eu e mais sete pessoas, para trabalhar como motorista no Festival de Inverno 2022. A promessa era que no máximo oito dias após o término do Fig nós estaríamos recebendo, mas, quatro meses depois, nem sinal do dinheiro", frisou um dos prejudicados em contato com o V&C.
Ainda segundo o motorista, a Fundarpe vem ignorando sistematicamente as tentativas de contato do grupo junto à fundação para que o problema seja solucionado e eles recebam por seu trabalho.
"A jornada foi pesada. Passamos dia e noite transportando pessoal durante o FIG. Trabalhamos com afinco e dedicação. Não aproveitamos as inúmeras atrações culturais que o festival tem, mas em contrapartida acreditávamos estarmos ganhando um dinheiro que muito nos ajudaria, mas até agora só recebemos promessas", disse o motorista" que pediu sigilo de sua identidade.
Ainda segundo apurou o portal, são sete os motoristas que ficaram sem receber, e a dívida com cada um gira em torno de 1. 500 reais. O Portal V&C está a disposição da Fundarpe, do Governo do Estado e da Secretaria de Cultura para que prestem esclarecimentos acerca da denúncia acima publicada
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