Em entrevista à rádio, empresário Fernando Vavá Moraes defende pacificação política em prol de Garanhuns

 

O empresário Fernando Vavá Moraes pregou a união política em prol de Garanhuns em uma longa e produtiva entrevista concedida ao radialista Gerson Lima, na rádio Sete Colinas, na tarde deste sábado, 8/07

De acordo com @fernandovavamoraes , sem essa união todos perdem.

 "Infelizmente o que temos hoje em Garanhuns é uma desunião política,  é fato.  Com isso perdemos todos. Eu aprendi uma coisa na vida. A pessoa tem que ser elegante, mas não só elegante na forma de se vestir e sim também elegante na forma de tratar as pessoas, elegante na forma de lidar com as pessoas e na forma de conseguir as coisas para um bem melhor, que é o bem das população. Nas brigas que ocorrem atualmente por aqui, quem sai perdendo é a cidade," frisou Fernando. 

Temas importantes para Garanhuns, como o FIG e a causa de proteção animal, também foram abordados na entrevista.

 Sobre o FIG, Moraes reiterou seu posicionamento favorável a um Festival de Inverno contemplando três finais de semanas. 

Já com relação a pauta de proteção aos animais, causa que muito sensibiliza  o empresário, ele defendeu a ideia de criar uma assessoria jurídica para punição daqueles que cometerem maus-tratos, conforme a lei 14.064/2020,  que prevê punição com pena de detenção de 2 a 5 anos para o infrator.  

Na entrevista a Gerson Lima, Fernando Vavá Moraes ainda cobrou a reabertura da Escola Técnica Euridece Ferreira de Melo, que fica na avenida Sátiro Ivo, no bairro do Magano, batalha essa que conta com a ajuda do deputado federal Fernando Monteiro.

Fernando é filho de um dos maiores empreendedores que Garanhuns já teve, o saudoso Vavá Moraes, um homem visionário que, apesar de nunca ter exercido mandato eletivo, trabalhou pelo engrandecimento do município em outro front, o da geração de emprego e desenvolvimento econômico.

Nas décadas de 60 e 70, Vavá Moraes foi proprietário da lendária fábrica de móveis e estofados "Móveis Real" e um dos fundadores da Loja S Moraes, na época, a maior loja de varejo do interior de Pernambuco.