A revista Veja desta semana traz uma reportagem bombástica e que pode complicar de vez a vida do ex-presidente Bolsonaro.
Segundo a matéria o advogado do Tenente -Coronel Mauro Cid disse com exclusividade à Veja que seu cliente decidiu confessar.
Acuado diante das múltiplas evidências colhidas pela polícia, o ex-ajudante de ordens, segundo à Veja, vai assumir sua participação nos crimes.
No caso das jóias Cid vai confirmar que participou da venda nos Estados Unidos, providenciou a transferência para o Brasil do dinheiro arrecadado e o entregou a Jair Bolsonaro em espécie
Ainda segundo o advogado de Cid, ele vai dizer às autoridades que fez tudo isso cumprindo ordens diretas do então presidente da República, que seria o mandante do esquema.
A revelação vai provocar um estrondo na investigação, já que a defesa de Bolsonaro afirmou que ele “jamais se apropriou ou desviou quaisquer bens públicos”.
Em março deste ano, o ex-presidente teria inclusive, devolvido “voluntariamente” algumas das joias que estavam em seu poder. A defesa também alegou que, por considerar alguns presentes como sendo “personalíssimos” — ou seja, que não pertencia ao acervo público —, podia dar a eles a destinação que bem entendesse. Como não tinha interesse em ficar com determinados itens, Bolsonaro teria recebido a sugestão de vendê-los.
A confissão de Cid, segundo a revista, foiconfirmada a VEJA pelo criminalista Cezar Bitencourt, advogado, do Tenente -Coronel do Exército
Mais informações na Veja desta semana
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