Uma série de reviravoltas e versões conflitantes vem acontecendo no episódio envolvendo a Funase e a exoneração de seu ex-diretor aqui da unidade de Garanhuns, o vereador Thiago Paes.
Tudo eclodiu após a fuga registrada na última segunda (25) quando ocorreu um tumulto de internos no Case aqui do município. Thiago foi associado à rebelião como sendo ainda o diretor do local, mas ele não respondia mais pela direção da Funase/ Garanhuns, apesar de só ter sido exonerado oficialmente no dia 27. No seu lugar já estava atuando a servidora efetiva Paula Cibele, que já havia passado pela direção.
É aqui que há um desencontro de informações entre o que diz Thiago e o que disse nesta quinta, 28 a Funase em nota;
O ex-vereador afirmou em uma entrevista à Tv Asa Branca exibida hoje,que ele pediu exoneração dia 08 de março e que, a partir daí, foi dispensado de suas funções como diretor. Entretanto, em uma nota enviada à mesma TV Asa Branca, a Funase diz que Paes, o diretor, e Jaílson Alves o Gerente regional, foram afastados pela corregedoria da instituição dia 07 de março após levantamento de fatos que estão em investigação e correm em sigilo. Desta forma, o que a Funase afirma é que Thiago e Jaílson não pediram exoneração, e sim foram exonerados por supostos fatos ocultos a serem investigados.
Em sua defesa, tanto Thiago como Jaílson, até mesmo antes da nota emitida pela Funase, já haviam tornado público os oficios onde eles próprios pedem exoneração. E mais, em um dos prints a Diretora- presidente da Funase, Raíssa Braga recebe o oficio com a solicitação de exoneração do ex-vereador e o agradece pelo tempo que esteve à fente da unidade. Na sua entrevista à TV Asa Branca, Thiago Paes havia externado que resolveu pedir exoneração do cargo de diretor por falta de alinhamento com a direção geral da Funase.
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