Foto: Blog do Carlos Eugênio
A Talentos Promec, empresa responsável pelo gerenciamento e venda dos camarotes para o FIG 2024, fez contato com o Portal V&C visando esclarecer sobre a comercialização desses espaços. A empresa venceu a licitação realizada mês passado pela Prefeitura de Garanhuns.
Segundo a Talentos Promec, todos os camarotes para o evento já estão reservados e há uma fila de espera de 30 interessados. Entretanto, ainda ha vagas de forma individual no camarote do Soul que tem espaço para 150 pessoas.
Sobre os valores, a empresa explicou ao portal que há 5 preços de camarotes, que variam, a depender da localização. Por exemplo: os 10 últimos de cada andar custa 26 mil reais e tem a capacidade para 20 pessoas. Já na parte do meio os preços variam entre 28.600 e 33. 800 reais.
A medida que vai se aproximando mais do palco, os preços vão subindo e há neste setor camarotes que custam 50.700 reais, que são os que tem espaço para 30 pessoas.
Se o cálculo for feito de forma individualizada, por exemplo, um grupo de pessoas que comprasse de forma coletiva um destes camarote mais próximo do palco ( R$ 50.700) pagaria 130 reais por noite e 1690 reais pelas 13 noites de shows na Praça Mestre Dominguinhos. O mesmo cálculo pode ser feito para os camarotes com preço menor que ficam no meio e na retaguarda do perímetro onde ocorre o evento.
A Talentos Promec também falou sobre críticas que tem surgido nas redes sociais quanto ao preço dos camarotes,este ano em relação ao FIG do ano passado, que foi comercializado em média a 16 mil reais. A empresa pontuou que o reajuste se deu devido ao aumento dos custos de mão de obra, montagem, logística e alimentação de 2023 para 2024. A qualidade da grade de programação e a alta procura também têm impacto no valor da comercialização.
A Talentos Promec ainda disse que, por ter deixado o camarote do Viva Dominguinhos montado na praça onde ocorreu o evento, pagou multa à Prefeitura de Garanhuns pelo uso do solo. Questionada pelo V&C porque não desmontou a estrutura, Talentos Promec argumentou que foi devido à falta de mão de obra para desmontar já que já que a empresa foi a responsável pela organização da estrutura do São João de Caruaru e a logística não permitiu realizar com a brevidade necessária a desmobilização do camarote em Garanhuns.
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